quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Relacionamento pais e filhos e filhas...Mais que isso: Somos Amigos(as) e Companheiros(as)!


Sabemos que diante da era digital está cada vez mais difícil o  relacionamento entre pais e filhos/filhas. E já não importa mais a idade, seja criança ou adolescente ou jovem ou mais velho.

No momento onde poderíamos ter mais liberdade para aproximar de nossos filhos e filhas e dialogar de forma prazerosa, temos presenciado barreiras entre o pensar, o acreditar e o fazer.

Acreditem! Há diferença nessas três pequenas ações.

Primeiro PENSAR. Tanto pais quanto filhos/filhas pensam, tem suas ideias, suas próprias opiniões, seus sonhos, projetos, entre tantos outros. Pensar, talvez seja a parte menos vigiada, já que ainda não se pode “prender” seus pensamentos.

Mais aí vem a questão ACREDITAR. Nesse momento já começa a ficar mais difícil para os dois porque, sem nenhuma explicação para isso, existe uma dificuldade grande em confiar um no outro. Quando seus pais dizem para seus filhos/filhas: “Eu acredito em você” em muitos casos, isso soa para ambos “Eu não acredito em você, mas vou tentar acreditar”. Há, em algumas situações, o fenômeno da desconfiança.

E outro ponto tão importante quanto os demais FAZER. Para fazer acontecer um bom diálogo, um bom relacionamento entre pais/filhos(as) é necessário pensar e acreditar. Sem eles, é impossível FAZER!

Pense em como podemos alcançar esses passos com nossos filhos/filhas.
E filhos e filhas nos ajudem com sugestões do que podemos FAZER. Quem sabe o bem-me-quer começa aqui.



                                               Por Cláudia Helena dos Santos Araújo
                                             Doutoranda em Educação – PUC/Goiás.

Um comentário:

  1. Acho que estas tres ações só acontecem se estamos presentes dia-a-dia na vida deles, nas conquistas e dificuldades. Hoje tanta coisa desvia a atenção deles - amizades, pornografia, drogas e por aí vai. E tanta coisa tb nos é oferecida para substituí-los de nossas vidas. Vemos essas coisas muito mais naturalmente hoje do que na época de nossos pais. É um desafio. Não vejo outra maneira a não ser estarmos atentos e presentes, demonstrando amizade e confiança adquiridada pelo exemplo e respeito, não imposta.

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