As redes sociais são um meio de se "conectar" as outras pessoas na internet.
Uma pesquisa realizada nos EUA, mostra que 89% e 88% dos usuários utilizam as redes sociais para manter contato com a família e com os amigos.
Mas, quando estamos nos interagindo virtualmente, somos realmente quem somos?
Fotos felizes, pensamentos filosóficos e curtidas fazem parte da maioria dos perfis dos usuários do Facebook. Fingem ter uma vida na qual não tem e com isso, muitas vezes, as falsas interações sociais dificultam o desenvolvimento e as interações reais.
Para a psicologia sócio-histórico, as interações sociais permitem pensar um ser humano em constante construção e transformação que, mediante interações sociais, conquistam novos significados a vida em sociedade.
Mas afinal, qual o significado de falsas interações virtuais para a nossa vida em sociedade? Neste contexto surge a linguagem que para Vygostky é fundamental para a construção de nossas formas de pensar e agir. Ela também possui esse significado para o Facebook, porém serve mais como uma forma de nos expormos e fingirmos sermos quem são somos.
Um exemplo do bom uso das redes sociais é o caso da estudante Isadora Faber, de 13 anos, que criou uma página no Facebook chamada Diário de classe. Nesta página, Isadora relatou todos os problemas que a sua escola vinha enfrentando e conseguiu mobilizar muitos usuários. Através deste exemplo, podemos ver que podemos utilizar as redes sociais para construir relações que podem ser muito úteis para a nossa vida e principalmente para a educação.
Por Jakeline de Oliveira Ramos
acredito que o facebook é só uma ferramenta, que faz o que o usuário deseja; então se é para se esconder ou mostrar uma imagem ideal, assim será será; mas se quiser, poderá mobilizar/ envolver (literalmente, como já vi casos) o mundo.
ResponderExcluirJakeline, muito legal seu texto. Penso que as pessoas encontram nessa ferramenta uma forma de satisfação pessoal, desabafo e até de se exibirem. Acho fora de lógica quando alguém posta que está triste ou de luto e os outros "curtem". Pode ser que eu é q não esteja entendendo essa nova forma de comunicação...
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