IFG

Hipermídia é a ...


04 de novembro de 2013

Olá meninas do 4º ano de C.T.I em Secretaria Escolar. Temos uma atividade que contempla todos os nossos estudos desde o início do ano.

ATIVIDADE:

Encontrem práticas de gestão escolar que se baseiam tanto em critérios de autonomia, democracia e participação como práticas que se sustentam na ausência desses elementos constitutivos de uma gestão democrática na organização da Educação Escolar. Publiquem aqui, nessa página, em formato de comentário e se identifiquem. 
Quando utilizarem links, coloque o endereço do link. Além de publicarem as práticas, vocês devem comentarem as práticas publicadas pelas colegas.

Vamos lá! 
Período da atividade: 04/11/2013 a 11/11/2013 (01 semana)

Sugestão: vocês podem convidar outros colegas e até mesmo gestores e secretários escolares para participarem, relatando suas práticas de gestão.

________________________________________________________


Turma 2º ano Secretaria Escolar - Lembrem da nossa aula inaugural da disciplina de "Relações Interpessoais" amanhã (26/02/2013) no Auditório e o que devem levar. 


Turma "Funcionários de Escola" - 1º ano - Tec. Integrado em Sec. Escolar 

Olá pesso@l! 
Confirmo conversamos em aula, seguem links dos slides estudados sobre o seminário e sindicato e que complementam os slides para nossa avaliação.

PARA VER SLIDES SÍNTESE SEMINÁRIO CLIQUE AQUI
PARA VER SLIDES SINDICATO CLIQUE AQUI  



Turma Direito Administrativo do Trabalho - 2º ano - Tec. em 
Sec. Escolar 
Data da publicação deste post: 31/05/2012 (quinta). Eta tempo!!rs
Olá meninas! Demorou, mas chegaram os slides com os tópicos para discussão aqui sobre o primeiro item do texto "Mundo do trabalho e Teoria do Valor" de Ricardo Antunes.
Participem com comentários, dúvidas e o que mais sentirem necessidade. Boas discussões nos auxiliam em nossa formação de conceitos (Nosso pensamento teórico). Vamos lá! A data limite para comentários será até o dia 07/06/2012 (quinta). 
Lembrem-se que para comentarem, devem ir até o final da página. Para quem não tem o email do gmail ou yahoo, postar como Anônimo. Porém, colocar seu nome no corpo do comentário.
Basta clicar, ler e partir para a doce aventura da escrita.
Abraços,
Profa. Cláudia Helena



TURMA FORM. INT. EM EDUC. BÁSICA E TECNOLÓGIA - IV SEMESTRE LICENCIATURA EM QUÍMICA
 
Olá Turma boa! Boa turma!


Como sempre digo a vocês, nossas aulas são ‘regadas’ a reflexões que nos ajudam a configurar elementos para nosso cotidiano. São elementos que nos auxiliam na compreensão dos fatos econômicos, sociais, históricos, educacionais, entre outros.

Dessa forma, em um de nossos momentos, assistimos a uma série de vídeos do Prof. Paulo Ghiraldelli Jr. sobre Marxismo, Capitalismo...

Temos a oportunidade de expor nosso ponto de vista e nossas reflexões por meio da escrita.

Assista aos vídeos novamente (quem achar necessário) e comente, com suas palavras, os apontamentos expostos pelo Prof. Paulo Ghiraldelli. 





É isso aí! Vamos lá!? Escreva sem medo de ser feliz...

Obs.: A parte de comentários está no final da página. 




 Turma Direito Administrativo do Trabalho - 2º ano - Tec. em 
Sec. Escolar 




Olá turma animada do 2º ano do IFG - Campus Anápolis, Téc. em Sec. Escolar, disciplina de Direito Administrativo do Trabalho!
Conforme combinamos, aguardo aqui as publicações de vocês nos comentários com a seguinte atividade:

"No cotidiano de nossas vidas nos deparamos com a existência de diversas normas, escritas ou não. Reflita e escreva um texto (máximo de 10 linhas), com suas palavras, sobre qual desses tipos de normas são para você mais importantes. Justifique". 

Aguardo os comentários de vocês com os textos. E comentem também os textos das colegas de vocês. Vamos lá!

Abraços,

Profa. Cláudia Helena

 Turma Direito Administrativo do Trabalho - 2º ano - Tec. em Sec. Escolar 

Olá turma boa e sempre estudiosa (Ps.: Sou orgulhosa de vocês)

lembram que comentei na aula que publicaria um vídeo sobre a disputa entre índios e fazendeiros por terras na região Sul da Bahia?
Além do vídeo, estou colocando uma notícia sobre o caso. Vamos lá! Assistam ao vídeo. Participem! Comentem! O pensamento de vocês é que vai constituindo nossas conversas e debates.

Notícia:
A disputa entre índios e fazendeiros por terras na região sul da Bahia tem alterado a rotina nas cidades e a fonte de renda de produtores e empregados há quase três meses. “A queda no movimento do comércio passa dos 60%”, avalia o comerciante Djalma Duarte.
Os produtores se preparavam para a colheita nas fazendas de cacau invadidas. Nas propriedades com atividade pecuária, já passa de 23 mil cabeças o rebanho em poder dos índios. Parte do gado que os fazendeiros conseguiram retirar come em pastos alugados.
“Pago R$ 25 por cada cabeça de gado ao mês. Cavalo e égua, R$ 60. Um absurdo. Três vezes mais. Não estou aguentando mais. Vou ter que vender”, afirma o pecuarista Raimundo Oliveira.
Segundo os fazendeiros, há poucos pastos disponíveis pra alugar. Alguns criadores levam o gado para as faixas de capim que ficam nas margens das estradas.
Desde janeiro, os índios já invadiram 68 fazendas. Eles querem ocupar 54 mil hectares de terra, entre os municípios de Itaju do Colônia, Camacan e Pau Brasil. 
Em Itaju do Colônia, foram invadidas todas as fazendas que, segundo a Fundação Nacional do Índio (Funai) estão dentro da área que seria da reserva indígena. No total, são 57 fazendas ocupadas só no município.
Segundo o sindicato dos produtores da região, mais de 500 trabalhadores rurais já foram demitidos nas propriedades tomadas pelos índios. “Já procurei [trabalho], só que nas fazendas vizinhas daqui, todas já têm seus empregados e não tem vaga”, relata o trabalhador rural Alison Regis.
Protesto
Estudantes, religiosos, comerciantes e donas de casa, realizaram uma passeata em Itaju do Colônia para pedir o fim dos conflitos entre indígenas e fazendeiros. Odília Oliveira, que perdeu a irmã há nove dias em um atentado na estrada, também participou da manifestação. “Nós não somos fazendeiros, não somos indígenas. Aí aconteceu esse fato com a gente e nós queremos justiça”, diz.


Vídeo:

Abraços,

Profa. Cláudia Helena

50 comentários:

  1. Olá professora! Aqui está a minha humilde opinião sobre o assunto proposto:
    Acho que todas as normas são importantes,pois elas ajudam a organizar e estruturar a sociedade. Entretanto a norma jurídica,no meu ponto de vista seria a mais essencial,pois ela traz consigo regras que tem o objetivo de estabelecer ordem,sendo sujeitas a punição. A punição inevitavelmente impõem obediência das normas obrigatórias aos indivíduos,colaborando assim para a instauração da ordem. As outras normas presentes nas nossas vidas não deixam de ser importantes,pelo contrário elas acentuam e colaboram com o nosso contexto social.
    Espero que minha opinião tenha sido clara.
    Abraços...
    Ruama.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Olá Ruama! Tudo bem?

      Você foi clara sim com sua opinião. Fiquei pensando em sua abordagem. Considera importantes todos os tipos de normas e acredita que, além da jurídica, as demais normas ajudam e conduzem à melhor vida em sociedade.

      Muito bom...

      Abraços,

      Profa. Cláudia Helena

      Excluir
  2. olá professora! No meu ponto de vista todas as normas são importantes porque a sociedade tem necessidade de se organizar, então as normas são a maior contribuição para que haja organização. Mas eu acho mais importantes as normas morais pelo fato de que elas formam a consciência das pessoas, ela e que te prende a não fazer oque e errado de acordo com oque a pessoa aprende como moral, e a consciência que nos limita nos permite ou não fazer certa coisa. Bom e isso que eu acho.
    Abraços...!
    Larissa Martins de Freitas

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Olá Larissa!

      Então,concordo com você e suas colegas, mas ainda fico questionando se as pessoas têm em sua consciência a noção de limite e de respeito sobre "fazer a coisa certa". Não sei....
      Vamos conversando.


      Abraços,

      Profa. Cláudia Helena

      Excluir
  3. olá professora! Eu acho que todas as normas são importantes pelo fato de que sejam elas que constroem e organizam a sociedade, mais a que eu acho mais importantes são as normas morais porque elas que formam a consciência de cada pessoa, essas normas que limitam a pessoa de fazer ou não o que e certo, no meu modo de pensar através dessas normas morais que as outras são respeitadas. Bom essa e minha opinião.
    Abraços.
    Larissa Martins de Freitas

    ResponderExcluir
  4. Olá professora!
    Todas as normas são importantes para que a sociedade saiba o q deve fazer ou não,sendo elas importantes para a sociedade manter-se organizada, mas na minha opinião a mais importante e a norma jurídica, pois ela foi feita com intuito de regular a sociedade onde ha regras que devem ser obdecidas e caso estas não sejam cumpridas o individuo está sujeito a punição, onde esta faz com que este não inflinja as normas e mantenha a sociedade em ordem.
    Abraços.
    Thamara Cristina

    ResponderExcluir
  5. Olá professora!
    Todas as normas são importantes para que a sociedade saiba o que deve fazer ou não e para que a mesma mantenha-se organizada, mas na minha opinião a mais importante e a norma jurídica, pois ela foi feita com intuito de regular a sociedade onde ha regras que devem ser obdecidas e caso não sejam cumpridas o individuo está sujeito a punição, onde esta faz com que este não inflinja as normas e mantenha a sociedade em ordem.
    Abraços.
    Thamara Cristina

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Olá Thamara Cristina!

      O que significa para você "manter a sociedade em ordem"?


      Abraços,

      Profa. Cláudia Helena

      Excluir
    2. Na minha opnião "manter a sociedade em ordem" significa mante-lá organizada, onde cada qual e submetido as normas para que essa organização aconteça.
      Thamara Cristina

      Excluir
    3. Olá professora na minha opnião "manter a sociedade em ordem" significa mante-lá organizada da forma que as normas impõem.
      Thamara Cristina

      Excluir
  6. Todas as normas são essenciais, as normas técnicas são importantes para determinar regras, as normas sociais nos ensina a comportar diante da sociedade. Porém, para mim, a que mais se destaca são as normas religiosas, porque com essas normas podemos evitar qualquer tipo de infração contra as outras normas, por exemplo, ela pode evitar que o indivíduo se comporte contra a sociedade, contra a moral de outra pessoa, assim também evita a indisciplina na vida social.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Olá!

      Só uma dúvida: o que é indisciplina na vida social?


      Abraços,

      Profa. Cláudia Helena

      Excluir
    2. Oláá Professora!

      Para mim indisciplina na vida social é o mau comportamento de um indivíduo perante a sociedade!

      Aluna: Mariana Xavier

      Excluir
  7. Olá professora!
    Na minha opnião, ambas as regras são de fato a base da convivência social, mas posso defender, em meu ponto de vista, a necessidade das Normas Morais acima das Normas Jurídicas. Entendo que seria impossível a existência ou o funcionamento, de certa forma, de uma Sociedade sem que as regras morais existissem, portanto, podemos observar Povos que conseguem manter ordem à vida sem a existência de regras prescritas em lei. Os índios, são um ótimo exemplo disso, sendo que as Regras Morais, dentro das Aldeias, produzem melhores resultados do que as Regras Jurídicas nas cidades, que da mesma forma possuem punições. Outro ponto considerável é que as Regras Jurídicas nem sempre são eficientes em sua aplicabilidade, pois em muitos casos se contrapõe às necessidades de uma sociedade, que possui cultura, costumes ou condultas por eles tidas como socialmente adequadas.

    Essa é minha opnião, abraços!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Olá Weslayne!

      Muito boa sua exposição! Gostei do exemplo dos índios para falar sobre as regras morais dentro das aldeias. Porém, não há como não questionar o que são regras morais para os índios quando retiram fazendeiros (trabalhadores) de suas terras e até matam para conseguirem o que querem. Essa não é minha visão totalitária sobre os povos indígenas, apenas deixo como um ponto de interrogação para continuarmos nossas conversas.


      Abraços,

      Profa. Cláudia Helena

      Excluir
  8. o ultimo comentario é meu
    ritta de kassia

    ResponderExcluir
  9. Olá Professora!
    Na minha opinião, todas as normas são importantes, acho que as normas são fundamentais para estruturar e organizar uma sociedade ,elas serve para definir das regras mínimas até as mais complexas. Eu acho que a Norma Técnica e a mais importante, pois ela contribui na qualidade, produtividade, tecnologia e marketing.
    Essa é a minha opinião, Beijos
    Letícia Rodrigues

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Olá Letícia Rodrigues!

      Somente fiquei com uma dúvida: Como as normas técnicas contribuem para a qualidade, produtividade, tecnologia e marketing?

      Vamos conversando...


      Abraços,

      Profa. Cláudia Helena

      Excluir
  10. Eu acho que todas as normas são fundamentais para estruturar e organizar uma sociedade, elas serve para definir das regras mínimas até as mais complexas. Na minha opinião eu acho que a Norma Técnica e a mais importante, pois ela contribui na qualidade, produtividade, tecnologia e marketing.
    Essa e a minha opinião. Beijos
    Letícia Rodrigues

    ResponderExcluir
  11. olá professora
    Na minha opnião acho que todas as normas são importantes para a sociedade mas a mais impotante mesmo é a jurídica,pois ela se tem uma exigência maior sobre o sujeito pois se ele infringir aquela regra ele vai se ter uma punição da sociedade e do poder jurídico,e se é por isso que as vezes aquele sujeito não se pratica aquele ato desonesto.Está é a minha opnião.beijos abraços
    Anamaria Couto Oliveira

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Olá Anamaria!

      Vamos torcer para que nesse momento histórico e político que Goiás está vivendo, venham prevalecer as normas jurídicas sobre os responsáveis pelos atos ilícitos.


      Abraços,

      Profa. Cláudia Helena

      Excluir
  12. Todas são fundamentais para o funcionamento de uma determinada sociedade, mas na minha opinião a jurídica é a mais importante, porque ela é responsável pelas regras e leis que cada indivíduo deve cumprir. Ela ordena uma conduta que se não for obedecida estão sujeitos a punição.
    Raiane Alves.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Olá Raiana Alves!

      Só uma indagação: O que é conduta para você?


      Abraços,

      Profa. Cláudia Helena

      Excluir
  13. Todas são fundamentais para o funcionamento de uma determinada sociedade, mas na minha opinião a jurídica é a mais importante, porque ela é responsável pelas regras e leis que cada indivíduo deve cumprir. Ela ordena uma conduta que quando não obedecida estão sujeitos a punição.

    Raiane Alves.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Raiane, não estou discordando de vc, mas acho que todas as normas, quando não seguidas tem uma punição, seja ela jurídica, social , religiosa ou educativa, pois se é uma norma quando não cumprida automaticamente já esta se expondo há uma punição, concordo com vc que a norma jurídica pode ser mais importante mas uma depende da outra!!!
      Kássia

      Excluir
  14. Oi Cláudia!!!
    No meu modo de pensar, acho que as normas jurídicas, sociais e religiosas, são interligadas, pois uma se encaixa na outra para um bom funcionamento,pois ao seguir as normas religiosas, temos um temor que nos impõe limite, limite esses que nos faz seguir as normas sociais e automaticamente se seguirmos as normas sociais já nos enquadramos nas normas jurídicas. Porque pra uma pessoa cometer um crime ela não pensa somente se ela vai ser punida judicialmente ou não, ela pensa em todos os sentidos,como: que é pecado matar, olhando pelo lado religioso; de que ela vai ser vista como um criminoso, olhando pelo lado social e de que ela vai ser punica perante a justiça. Esse é o meu modo de pensar...

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Acho que esse comentário é da Rita, não é!?
      Você fez uma interligação entre as normas jurídicas, sociais e religiosas, observando o crime a partir das três perspectivas.
      E as normas escolares, o que você pode dizer sobre elas?


      Abraços,

      Profa. Cláudia Helena

      Excluir
  15. acho que as normas escolares são importantes pois para que o ambito escolar esteja, não vou dizer adequado porque acho que onde há normas não tem como ter uma adequação pois sempre tem alguem que discorda com a regra,não é possivel colocar todos na forma adequada, mesmo que seja uma escola rigida como a militar ainda existe pessoas que não consegue se manter na forma porque se todos conseguissem se formalizar de acordo com a regra lá tambem nao haveria pessoas que são punidas por não cumprir a regra.
    Então, acho que é necessario ter normas sim na escola por que senão seria uma bagunça muito grande, esses dias um professor perguntou na sala se no Instituto tinha regras, algumas pessoas discordaram mas eu disse que existe sim, por mais que sejam normas expostas de forma indireta, ainda assim atinge o aluno!!!
    É isso o que eu acho, mas quero ir mais fundo nessa questão, essa resposta não foi bem elaborada, porque ainda me falta um pouco de esclarecimento sobre o asunto!
    bjos!!!
    Ritta de Kássia
    ah aquele comentário é o meu mesmo.

    ResponderExcluir
  16. Comentário referente a disputa entre índios e fazendeiros.

    Olá professora!
    Bem, como você trouxe hoje até nós a noticia de que os índios ganharam o direito a posse, desejo falar aqui sobre esta vitória , pelo menos a eles .
    Estas terras fazem parte de uma reserva indígena como fala na reportagem, logo fala também que elas foram arrendadas aos poucos para não índios. Creio que o governo da Bahia deveria ter agido sobre este caso já no começo, quando estas áreas começaram a se destinar a não índios, isto faria com que não houvesse disputa hoje.
    Porém como não foi isso que aconteceu e já que os índios ganharam estas terras, acho justo que fazendeiros recebam outra área ou indenizações para que possam ao menos começar um novo modo de sobrevivência pelo grande tempo em que "ocuparam" e viveram nas terras.

    Larissa Karolina.

    ResponderExcluir
  17. 4ºperíodo de Licenciatura em Química2010/2 Daniel Gomes da Paixão.
    Comentário referente aos videos do filosofo Paulo Ghiraldelli.
    Marx foi e ainda é um dos autores que falam sobre o capitalismo e possui várias obras sobre o tema.
    Há quem o defenda e na maioria o crítica, porém é preciso analisar todo o contexto da sociedade como um todo na época dele(Marx) e com certeza é inegavél a sua contribuição para uma análise crítica do capitalismo.
    É bem verdade que o sistema capitalista tem suas qualidades e nós vivemos ele. Com certeza o dominio da "massa" está tão forte que é díficil convercer e abrir os olhos da sociedade para a manipulação de diversos meios como a comunicação por exemplo e o marketing o meio mais forte utilizado para convencer as pessoas da "necessidade" de consumo de bens materiais e imateriais, o que mais sustenta o capitalismo.
    Concordo com a idéia do filosofo Paulo ghiraldelli onde, em outras palavras, ele diz que nós é que devemos dominar os bens de consumo e não o contrário, e também que Marx pode sim ser estudado mais não como uníca fonte de análise do capitalismo é preciso ver as ideias de outros autores.
    A educação pode não ser a solução para uma maior divisão de renda, uma melhora significativa na qualidade de vida como um todo, mas com certeza a educação melhora e muito a situação, no sentido principalmente de desvelar muitas coisas que estão "mascaradas" na sociedade.

    ResponderExcluir
  18. Olá Professora...
    Ao analisar os videos do Prof. Paulo Ghiraldelli Jr. sobre Marxismo pude observar pontos importantes, como a força do trabalho que nos leva a pensar em pessoas com a capacidade de trabalhar e produzir riquezas materiais. Tal trabalho é submetido à condições de compra e venda, como uma mercadoria, ele também considera a força trabalhista como a mais importante das forças produtivas. Esta importante força produtiva é crucial para a manutenção do capitalismo, que como algumas pessoas abordam, o trabalho é a "Máquina" que move o capitalismo. Também pude observar a questão do Fordismo que nos apresenta a forma de produção em massa, que tem como característica principal o aperfeiçoamento da linha de montagem de automóveis, que com isso passa a abrir mão do trabalhador como pessoa passando assim do trabalho material para o trabalho imaterial propriamente dito.
    Mais também pode se observar que quando os filósofos acham que o mundo não é o que se vê encontramos outros meios para enxergar o capitalismo, que exige um método mais aprofundado de estudo buscando assim meios formais para encarar o dia-a-dia no sistema político em que vivemos.

    "O agora em que vivemos é fruto de nossos antepassados, as sementes somos nós, que produziremos frutos para os nossos descendentes" Edglêisson Rufino Oliveira

    Edglêisson
    Lic. Química 4° período turma 2010/02

    ResponderExcluir
  19. Expor alguma ideia diante do cenário que nos cerca que é o capitalismo, nos remete a diversas situações que são favoráveis e às vezes desfavoráveis, de como nos posicionamos com relação ao capitalismo, mas vale lembrar que essa sociedade está dia após dia inserido nessa máquina do capital que está em constante movimento, pois o mundo e sua competitividade não para e assim também o capitalismo, mas há uma saída diante de assuntos tão complexos que nos deparamos, somos favoráveis? ou não, de certa forma não cabe ficarmos alienados diante de tão grande opressão, mesmo porque esse assunto já trouxe à tona várias polêmicas, um coisa é verdade que o conhecimento liberta, um vez que nos inteiramos do conhecimento histórico e filosófico da sociedade, de um forma geral no libertamos desse domínio capitalista mesmo não podendo fugir dele. (Silas David´S) ´

    ResponderExcluir
  20. oi professora Claudia!
    Eu concordo com dois pontos de vista que o prof Paulo questionou: o primeiro e a questão de que nos dias atuais nós nos tornamos em objeto e a mercadoria cria vida, no momento em que a "calça jeans" é quem faz a compra da pessoa! Então temos a aparente impressão de que somos livres para escolher o que não acontece. E também no ponto em que o capitalismo não deve ser superado e sim domado, pois ele já esta entranhado em nossas vidas, o que podemos fazer e adapta-lo melhor as nossas realidades.

    Bom professora isso foi as ideias que entendi do video, espero que estejam certas.

    Aluna: ANA PAULA NUNES
    bjos e abraços

    ResponderExcluir
  21. Com o capitalismo a nossa força de trabalho ganha vida e passam a ser sujeitos e nós objetos. As mercadorias passam a ter deliberação e passam de objetos a sujeitos. Os produtos passam a ser mercadorias e sujeitos das nossas vidas. As pessoas tem que se adequar as exigências da mercadoria, pois elas passam determinam as suas vidas, de modo que as pessoas não percebem que estão vivendo uma ideologia de trocas de papeis onde as pessoas viram coisas e as mercadorias ganham vida. Mas o capitalismo não deve ser derrotado e sim domado com mecanismo democráticos.
    Patricia Anne

    ResponderExcluir
  22. O comentário de Ghiraldelli é bem claro sobre a sociedade que vivemos,a sociedade capitalista como ele mesmo diz:o capitalismo tem que ser domado,adestrado e não nos deixarmos dominar por ele.
    A solução não é acabar com ele mas sermos capazes de dominá-lo,concordo com o que ele diz que nos dias de hoje a mercadoria cria vida e passa a nos dominar é isso temos que vencer dominar o que é posto diante de nós não deixarmos que a mercadoria nos domine.Acredito que assim valorizaremos o fruto de nosso trabalho.Larissa

    ResponderExcluir
  23. capitalismo escrito por Marx comentado pelo filosofo Paulo Ghiraldelli Jr.O capitalismo desde o seu inicio manipula as pessoas ,os trabalhadores passam a ser meramente a mão de obra onde se não trabalhar não tem como sobreviver , pois como vivemos numa sociedade capitalista para adquirir os bens de consumo necessita ter capital, mas o capitalismo cada vez mais quer mais lucro ,procurando explorar a mão de obra , passando a investir no trabalho morto e deixando o trabalho vivo . no capitalismo as pessoas começam agir como objetos , as mercadorias criam vida pois passamos a conversar com as mercadorias. As pessoas passam a consumir sem necessidade ,somente para satisfazer o sistema de capital onde se produz mais para se consumir cada vez mais.

    Graziela

    ResponderExcluir
  24. Cara professora!

    Paulo Ghiraldelli começa seu vídeo levantando um assunto interessante que é o interesse dos jovens por Marx, isso ocorre porque tudo que ele disse no início do século XX está acontecendo o capitalismo se tornou um monstro e domina o mundo, como bem disse Paulo Ghiraldelli " os objetos tomaram vida e nós nos tornamos mortos" essa frase é verdadeira e nos remete a Marx, hoje somos verdadeiros reféns dos objetos que criamos tudo isso devido a ideologia capitalista que foi imposta para fazer as suas engrenagens girar e assim o mantê-lo vivo pois várias cadeias produtivas precisam vender seus produtos e é necessário que as pessoas adotem uma cultura extremamente consumista. O trabalho imaterial tornou-se algo essencial para manter o capitalismo pois é preciso inovar cada vez mais para chamar a atenção das pessoas e assim se manter vivo nesse mercado competitivo, o trabalho imaterial é a base do trabalho material pois é preciso criar mas também é preciso tirar as idéias do papel criando os produtos.
    Paulo Ghiraldelli cita uma frase interessante dizendo que não é necessário exterminar o capitalismo mas sim domar, essa frase é a mais sesata que ja houvi, mas é a mais difícil pois é preciso um grau de instrução enorme da sociedade, talvez devesemos começar lendo Marx mas cmo disse Paulo Ghiraldelli, mas não pode ser idolatrado mas sim agregado a outros autores parq eu posamos entender onde estamos inseridos no atual contexto socio econômico.

    Rodrigo Alexandre

    ResponderExcluir
  25. ´E muito interessante ver o capitalismos como um inimigo que nos devemos “domesticar” assim dizendo, pois e muito difícil derrotar o capitalismo ou ate mesmo acabar com o mesmo. Onde hoje em dia somos criados nele e fixamos as nossas raízes, Assim dificultando a visualização do real modo de ação do capitalismo. O que devemos fazer e de deixar ser acomodado com a situação que o capitalismo nos coloca, largar de se adaptar a ele e faz que alguns pontos ele se adapte a sociedade, principalmente a sociedade mais carente.

    Rubens

    ResponderExcluir
  26. Boa noite professora! Durante a leitura dos tópicos do texto " O mundo do trabalho e teoria do valor" de Ricardo Antunes feitos por você, li sobre as possíveis relações entre teoria do valor e conhecimento científico, eu questiono quais são essas relações e o que não está claro para mim ainda é a ideia de Teoria do Valor posta por Antunes, você também colocou alguns tópicos citando Marx junto com a Teoria do Valor e isso não clareou meus pensamentos ainda :/ Espero seus comentários e os das minhas colegas e os das minhas amigas é claro. ;*

    ResponderExcluir
  27. Comentário referente ao texto "Mundo do trabalho e teoria do valor"
    C.T.I em Secretaria Escolar/11

    Olá professora Cláudia, aqui está o meu entendimento do texto com a ajuda do seu slide.
    O texto de Antunes faz uma critica e descorda das teses que desvalorizam o processo de valores de troca e defende que a ciência não pode converter-se em principal força produtiva, já que para isso seria necessário adequar-se ao tempo o qual produz valores de troca.
    Para o autor a sociedade do capital e sua lei do valor necessitam cada vez mais do trabalho terceirizado( o que eu particularmente descordo, já que o trabalho estável seria uma segurança aos trabalhadores).
    O texto fala ainda sobre dois tipos de trabalho. O trabalho vivo "material" aquele braçal, que exige a força de trabalho e o trabalho morto "imaterial" aquele em que não é usado a força braçal, este é trabalho daqueles que pensam. Ambos são importantíssimos para compreendermos o processo de "alienação" isto é não ter acesso ao que você produz, o que começa a se destacar principalmente na revolução industrial onde o trabalhador passa a fazer parte de apenas uma da várias etapas do processo de produção.

    Larissa Karolina

    ResponderExcluir
  28. Porém o texto ainda é bastante complexo, porém acho que já está clareando bem mais, como citei a cima "Antunes" diz que não concorda com a tese de transformação da ciência na principal força produtiva, gostaria de saber se você concorda ou descorda do autor (...) ?

    Larissa karolina

    ResponderExcluir
  29. Olá professora
    Tudo bem?!
    Procurei responder as perguntas colocadas no slide e expor da melhor forma aquilo que entendi.

    O papel da ciência é de suma importância na nossa sociedade atual, ela tem contribuído bastante para os constantes avanços e novas tecnologias presentes no mundo do trabalho. Porém na minha opinião ela não pode se tornar a principal força de trabalho, pois acho que por trás de seu desenvolvimento existe uma produção intelectual, ou seja, ela depende de uma outra força produtiva, não é independente e por tanto não seria a principal.
    Devido ao grande avanço da ciência, o desemprego tem se tornado uma das grandes consequências de nossa realidade.
    O trabalho terceirizado submete o trabalhador a uma grande alienação, e oferece sobretudo muitas inseguranças. Porém esse tipo de trabalho apresenta grandes vantagens para as empresas e consequentemente para o capitalismo.
    Trabalho vivo ou material é caracterizado pelo uso da força braçal, e o trabalho morto ou imaterial faz uso da força intelectual.
    Capitalismo é o grande sistema econômico no qual estamos inseridos, que visa o crescimento do mercado, que disponibiliza recursos para a circulação do capital. Capital é mais uma variável inserida no processo de produção.
    Ricardo Antunes expõe os tipos de trabalho que mantêm o nosso sistema capitalista. Ele mostra que o trabalho vivo está perdendo sua força, enquanto o trabalho morto se amplia cada vez mais. Ele é a favor do trabalho terceirizado. E não acho que ele tenha sido claro o suficiente ao falar sobre a ciência como força principal do trabalho.

    Espero ter sido clara em minha opinião. Obg!
    Ruama

    ResponderExcluir
  30. Comentário do texto: Mundo do trabalho e teoria do valor.
    Olá professora
    Como o autor, não acredito que ciência possa se tornar a principal força produtiva, pois está precisará do trabalho morto para funcionar,pórem com o aumento deste, o trabalho manual vai ficando cada vez menor e desvalorizado, gerando muitos desemprego para aqueles que sobrevivem desse tipo de trabalho.
    A lei do valor coloca a pessoa como mercadoria, sendo substituido quando acha alguem que exerce a mesma função por um salário menor,isso é vantajoso para a manutenção do sistema capitalista, mas não para o ser humano, pórem o sistema capitalista só visa o lucro e o que e vantajoso para ele e não se importa com a qualidade e nem com o ser humano.
    Thamara Cristina.

    ResponderExcluir
  31. Comentário sobre o filme: Sociedade dos poetas Mortos
    O filme "Sociedade dos poetas Mortos" nos mostra que não devemos ser fantoches de nossos pais ou escola, mas que devemos ter idéias próprias, lutar por aquilo que acreditamos, não sermos somente pensadores, mas pensadores críticos, que defende a opinião que considera correta, e que também discorda daquilo que não o agrada.
    Em uma escola que as leis são rígidas, um novo professor entra em cena com um novo método de ensino, que pretende abrir a mente de seus alunos, os estimula a encontrar seus objetivos seus sonhos, e ao encontra-los ir atrás deles, buscá-los sem esforços. E nessa busca por seu sonho, um aluno morre e o profº é culpado. Foi demitido da escola, mas como resultado de seu trabalho deixa grandes pensadores, críticos com pensamentos próprios, que como você professora Claudia, não nos ensina somente a educação, o respeito, a criatividade, mas também nos ensina a vida, nos ensina a sermos críticos com as decisões dos "superiores", a questioná-las e a rejeitá-las se não concordarmos. Mais uma vez, Obrigada Professora , por ser essa pessoa Excepcional que é.

    1ºano C.T.I.Secretaria Escolar
    Gracielle Tais

    ResponderExcluir
  32. "Ò Capitã, Minha Capitã!!"

    ResponderExcluir
  33. 4° ano C.T.I Secretaria Escolar
    Leticia Crote

    Como se diz A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de n.º 9394/96, apresentam o princípio da gestão democrática nas instituições públicas, como se pode verificar no Artigo 206 da Constituição Brasileira: “O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: [...] VI. Gestão democrática do ensino público, na forma da lei”. Portanto, esse princípio deve ser aplicado em todas as instituições públicas de ensino e de todos os níveis no país. O princípio da gestão democrática nas escolas públicas também está presente no Plano Nacional de Educação (PNE), aprovado em janeiro de 2001, expressando, entre suas metas, a criação de conselhos escolares nos estabelecimentos oficiais que oferecem educação infantil, ensino fundamental e ensino médio, afirmando que esses são os organismos mais adequados para a concretização da gestão democrática na escola. (pag 17)
    O aumento da oferta educacional, na segunda metade do século XX, desvinculado da redistribuição e do aumento dos recursos financeiros para o setor, ou seja, os sistemas educacionais da América Latina cresceram quantitativamente, mas a qualidade não acompanhou esse processo. A universalização foi atingida com base na deteriorização da qualidade e dos índices de produtividade da escola, demonstrando a “[…] crise de gerenciamento, de management das políticas educacionais. Em suma, uma profunda crise de qualidade” (GENTILI, 1998, p. 17, grifos do autor). (pag 30)

    http://www.marilia.unesp.br/Home/Pos-Graduacao/Educacao/Dissertacoes/ariosi_cmf_do_mar.pdf

    ResponderExcluir
  34. 4° ano C.T.I Secretaria Escolar
    Marielle Rodrigues

    A política de gestão democrática do ensino ganhou destaque em termos de legislação a partir da Constituição Federal de 1988, que a incorpora como um princípio do ensino público na forma da lei. Porém, muito antes disso, já era estudada e reivindicada por alguns segmentos da sociedade.
    O termo princípio é empregado para designar, na norma jurídica escrita, os postulados básicos e fundamentais presentes em todo Estado de direito, ou seja, são afirmações gerais do campo da legislação a partir das quais devem decorrer as demais orientações legais. (ADRIÃO; CAMARGO, 2001, p. 72).
    Segundo Furtado (2005), uma das explicações para a incorporação desse princípio à Lei encontra-se no fato de que, no final da década de 1980, o Brasil saía de um período de governos ditatoriais com a expectativa de viver relações mais democráticas.
    O caráter autoritário e centralizador do Estado brasileiro durante o regime militar (1964 – 1985) passou a ser questionado por setores progressistas que reivindicavam a implantação de procedimentos mais transparentes e de maior participação no controle público: na verdade era a gestão do próprio estado que estava em pauta. Os partidos de oposição ao regime militar, que disputaram as eleições de 1982, incorporaram nas suas plataformas de governo perspectivas participativas e democráticas (FURTADO, 2005, p. 60).
    A proposta da gestão democrática ganhou corpo no contexto de transição democrática e na contestação das práticas de gestão escolar dominantes sob o regime militar e na luta pela construção de uma nova escola, isto é, uma escola aberta à participação popular e comprometida com seus interesses históricos, com vistas a mudanças sociais duradouras e significativas para esse segmento.

    Eu achei importante trazer um pouco do histórico da Gestão Democrática

    http://www.urutagua.uem.br/014/14santos_fernanda.htm

    ResponderExcluir
  35. 4° ano C.T.I Secretaria Escolar
    Ludmilla Couto

    Partindo dos nosso estudos em sala de aula, vimos que uma gestão democrática e participativa é embasada no envolvimento e interação de todos os sujeitos envolvidos no processo de ensino e aprendizagem, incluindo aqui educadores docentes, não docentes, alunos, pais e demais servidores, onde os mesmos são parte importante da escola e que devem participar da tomadas de decisões da instituição.
    Uma gestão participativa e democrática rege com princípios de qualidade, interação dos sujeitos, uma boa administração escolar e defende os ideais de um todo.
    Já, uma gestão autoritária, como minha amiga Marielle, acabou de apontar logo acima, é aquela que segue princípios pautados e comparados com a tão arduosa ditadura militar, vivenciada no Brasil. Uma escola dirigida por um "diretor", aqui o chamo de diretor, pois não cabe me referir ao mesmo como gestor; essa instituição será de má qualidade, sem participação dos pais, alunos e servidores ( docentes e não docentes), ou seja, uma escola má gerida, onde as decisões serão tomadas e impostas para os demais sujeitos, provocando nos alunos desprazer em estudar e descontentamento nos servidores.
    Penso, que devemos lutar por uma democratização nas gestões das escolas e deste modo, provocando transformações sociais, pois nessas instituições o ensino será pautada pela emancipação e libertação dos alunos.
    A baixo, tem um link de um exemplos de atitudes tomadas por gestores em escolas, quem se interessar, dê uma olhadinha pois, contém relatos bem legais.
    http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:WvFfswrE7xoJ:www.educacao.pr.gov.br/arquivos/File/noticias_portal/Escolasparticipantes.doc+&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br
    Espero ter conseguido alcançar o que tinha que ser feito!
    Obrigada *--*

    ResponderExcluir
  36. A Gestão Autônoma escolar visa descentralizar as tomadas de decisão, dando espaço aos professores, a comunidade escolar e os demais atuantes para ações mais complexas e solucionadoras, para a adoção do modo democrático e autônomo, segundo as experiências deste modelo de atuação, para a legitimação das igualdades de oportunidades educativas e de qualidade de ensino.
    Dessa forma, as escolas que decidem implementar a gestão democrática visando interferir nos modelos organizacionais, gerando um modo cíclico, como discutimos em sala
    As experiências vivenciadas no âmbito escolar têm revelado um caráter moderno, mas que mostra um conteúdo historicamente relacionado a qualidade do ensino obedecendo um modelo padronizado, normatizado, estabelecido de modo alheio à escola e à educação que busca enquadrar os professores como únicos que detêm o conhecimento, os alunos como clientes, e os demais funcionários de escola como não educadores.
    Portanto, para que ocorra mudanças no âmbito escolar, antes deve ser feito uma análise crítica dos atuantes da escola, gestores, professores, funcionários e comunidade, visando sempre a melhoria da educação brasileira.

    ResponderExcluir
  37. o comentário acima é meu, Morgana (: ' 4° ano.

    ResponderExcluir

Se não faz sentido, discorde comigo ou apenas deixe suas contribuições.
Obrigada!