Profissionais denunciam que Estado incorporou gratificações por cursos.
Secretaria de Educação alega erro de interpretação por parte da categoria.
Secretaria de Educação alega erro de interpretação por parte da categoria.
Segundo os educadores, para equiparar o salário no Estado ao piso nacional (R$ 1.450 mensais), em cumprimento a uma lei federal, a Secretaria de Educação incorporou benefícios. "Não teve aumento salarial. Isso é uma mentira. Simplesmente pegaram as nossas gratificações por cursos de pós-graduação e agregaram", diz a professora de filosofia Diane Rocha.
O piso é o valor mínimo que, por lei, deve ser pago ao professor. O que a categoria denuncia é um possível erro no cálculo. Os profissionais esperavam que as gratificações fossem mantidas, somadas ao valor do piso.
Para os professores, o novo plano de carreira desestimula o profissional a continuar estudando. O aumento do salário para quem faz mestrado, segundo eles, caiu de 40% para 10%.
Chefe do Núcleo de Orientação Pedagógica da Secretaria de Educação, Rapha Gomes Alves alega que houve um erro de interpretação por parte dos professores. Ele garante que a gratificação pelo mestrado é a mesma de antes, 40%, e também nega que eles tenham perdido com o novo cálculo.
A explicação não convenceu os professores. Eles prometem um protesto, às 7h30 de quinta-feira (12), em frente ao Palácio do governo.
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