Uma parábola do amor
Entrelaçada nos contos, fantasias, desejos
Um face desnudada
Límpida
E no vértice do destino
Surgem as luzes,
Estrelas brilhantes e reluzentes
Piscam em todas as direções
A procura de um caminho, uma trilha de paz
Tão cristalino e insípido
É o amor!
O amor que se torna imensurável em abraços
Abraços de um braço só
Braços de corpos distintos
Calor que se curva nas curvas insipientes dos corpos
Fogo que queima e desvela no âmago das almas
Almas para além do estandarte dos pensamentos
Alma pura...
Coração sempre
Desvairecido pelas dores dos amores
Das contradições da esperança
De uma guerra visceral
De um "sempre"
Assim...Fim!!!
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