Essa é uma boa pergunta a ser feita.
Penso que os estudiosos da área já imaginam uma resposta
quase instantânea: no centro dessa sociedade.
Mas se analisarmos melhor e estudarmos a partir de um olhar
crítico, sem ingenuidade, perceberão que a escola caminha junto com essa
sociedade. Não dá para termos um olhar simplesmente “fantástico” da tecnologia
sobre a escola, mas sim de observamos que a tecnologia pode fazer para ser útil no
processo educacional. Ela não é o cerne da questão. O principal da questão é
pensarmos em uma educação de qualidade, mas sem achar que a “tecnologia” se
tornou deus da escola e irá melhorar os índices de qualidade da educação
brasileira.
Nosso grande problema é acreditar nisso. É não questionar! É
aceitar os programas que o Ministério da Educação impõe sem questionar ou mesmo
os softwares que surgem nas escolas sem analisar se realmente alcançam
finalidades pedagógicas. Até mesmo os alunos não se interessam por determinados
softwares ou formas de utilização da tecnologia na escola.
Perguntem aos alunos o que eles sugerem que possa ser
interessante para utilização como complemento de conteúdo, por exemplo.
Acredito que vamos ter ideias incríveis!
Outro grande mal da educação: dificuldade de ouvir alunos. Eles
também têm voz e essa voz pode nos conduzir à boas ideias. Que tal
considerarmos mais a opinião de nossos alunos!?
Outra questão: Antes de acreditar que a tecnologia é um
fetiche da educação, sugiro que estudemos mais um pouco. Vamos ler sobre a
teoria crítica. Estudar didática. Compreender primeiro os processos de ensino e
de aprendizagem e como se dá a formação de conceitos dos indivíduos. Acho que já teremos um
bom caminho pela frente.
Todas essas questões são novas e nos remetem a um debruçar
sobre a Didática e suas particularidades.
Um convite: Vamos continuar estudando?
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