Nesse momento em aula no Doutorado, estudando Foucault e sua obra "As palavras e as coisas". O Prof. Ternes trouxe seu texto como referência para direcionamento da aula "A linguagem do mundo", uma espécie de reflexões sobre o capítulo estudado em Foucault (A prosa do mundo).
Uma das ideias discutidas nesse momento é sobre as três épocas importantes para os epistemólogos como Foucault e Alexandre Koyré: Idade Clássica, Renascimento e Modernidade. Vale debruçar os estudos em particular sobre a Idade Clássica. O nosso objetivo é compreender a nautreza da modernidade. Para tanto, faz-se necessário o entendimento de tais momentos.
Temos no Renascimento um excesso de saber, de conhecimento e de linguagem, entretanto, sem leis universais.
Apenas como observação sobre Koyré, o mesmo não foi apenas epistemólogo (como Foucault), mas um historiador das religiões.
É interessante ressaltar que o Renascimento foi antes de tudo, um renascer artístico e literário "humanista".
O importante é que as maneiras de pensar sucedem-se na história dos homens.
Em breve, mais reflexões.
Estou apenas na metade da aula e agora é um momento de aquietar ou de apimentar o debate.
Por Cláudia Helena dos Santos Araújo
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