A vida pode estar inspirada no ciclo COMER, REZAR, AMAR.
Primeiro, você alimenta seu físico, suas necessidades, senti o saber e o gosto dos alimentos diversos, se deleita no prazer de uma deliciosa “massa”.
Depois, você descobre que isso não é suficiente. Sua alma, talvez ainda como um pouco de “cordura” (sensatez), sente falta de alimento espiritual, de sentir Deus, de encontrá-lo. Nesse momento, começa sua busca incessante por Ele, seja de que modo for.
Quando o encontra, percebe que está bem, em equilíbrio, mas ainda falta algo: AMOR!
E quando você encontra o amor, percebe que ele pode representar o desequilíbrio de todo o equilíbrio buscado nessa viagem corajosa.
Realmente, comemos, rezamos, amamos... E nos descobrimos a cada dia quando temos a coragem de “fazer essa viagem”.
Excelente filme! Vale a pena assistir, refletir e por fim, comer, rezar e amar.
Legal Cláudia, parece até as fases defendidas por Sören Kiekergaard para a vida do homem, Estético, Ético, e Religioso, não necessáriamente nessa ordem. A vida é sempre uma renovação, uma revelação, uma reconstrução, que bom que seja assim, não?
ResponderExcluirFábio W. Sousa
Assessor de CT&I